Já ouvi várias histórias parecidas. A pessoa decide que está na hora de se cuidar e finalmente procura uma academia. Fica animada, paga um plano longo, de três meses, seis meses ou até um ano. Compra tênis novo, algumas roupas de ginástica bonitinhas. Já se sente orgulhosa ao imaginar que dali a pouco estará em forma, exibindo disposição e um corpinho novo em folha.
Começa a experimentar algumas aulas da academia, recebe uma série para a musculação e sente as primeiras dores musculares. Por causa de seus gemidos ao sentar e levantar, todo mundo que trabalha com ela fica sabendo que começou a fazer exercícios. Ela ganha elogios e incentivos e acredita que vai dar tudo certo. Antes de terminar o mês, aparece uma preguiça na hora de levantar da cama. Ela decide dormir mais um pouco e deixar a academia para mais tarde. Ou para o dia seguinte, que logo vira a semana seguinte. E, em pouco tempo todo, o dinheiro que investiu na suposta nova fase de sua vida vai para o lixo – ou melhor, para o dono da academia, que faturou mais um plano sem precisar entregar o serviço.
Já me disseram que é disso que as academias vivem: cobrar mensalidades adiantadas de quem não vai treinar. Que a maioria dos matriculados aparece por lá nos primeiros dias e desaparece. Que até os personal trainers recebem adiantado e ficam sem aluno, porque grande parte das pessoas que resolvem começar uma atividade física não tem força de vontade suficiente para ficar. Acham que porque estão pagando darão um jeito de ir, mas desistem bem rápido. E olha que aula particular custa caro.
Por que tanta desistência? Teorias antigas tentam listar os inúmeros motivos para as pessoas não colocarem a atividade física entre suas prioridades. Pesquisando sobre o assunto na literatura, encontrei alguns fatores que pesam na tal força de vontade para começar e continuar uma prática regular de exercícios.
Este blog é decicado aos meus amados alunos, amigos e também ao público curioso em geral.
O objetivo é reunir as mais recentes pesquisas científicas, artigos e textos de fontes seguras, além de promover as novidades a respeito do treinamento individualizado, da saúde e da qualidade de vida.
Entre, pesquise, compartilhe e divulgue!
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Prós e contras dos diferentes tipos de piso para corrida
Variar os terrenos na hora da prática esportiva pode trazer diversos benefícios. Saiba os prós e os contras de cada um dos mais indicados para os atletas
O que os corredores mais buscam na corrida é, normalmente, uma melhor performance. E a busca por este desempenho é ainda mais prazerosa quando aliada a algo que tire o atleta da rotina de treinos. Por isso, as mudanças de piso na hora de praticar o esporte estão se tornando cada vez mais frequentes, já que muitos perceberam seus benefícios.
Areia, grama e esteira, ale, é claro, do asfalto. Esses são os principais pisos que os profissionais da corrida indicam para que os corredores consigam um bom fortalecimento dos músculos e uma grande contribuição para a diminuição de lesões. “Além da descontração que é correr em um terreno diferente, as variações de piso são de extrema importância para uma melhor performance, já que os músculos irão trabalhar de maneiras diferentes. Mas essa prática tem que ser consciente, não exagerando e treinando em piso diferente apenas uma vez por semana”, explica Paulo Rennó, diretor técnico da Paulo Rennó Assessoria Esportiva.
O que os corredores mais buscam na corrida é, normalmente, uma melhor performance. E a busca por este desempenho é ainda mais prazerosa quando aliada a algo que tire o atleta da rotina de treinos. Por isso, as mudanças de piso na hora de praticar o esporte estão se tornando cada vez mais frequentes, já que muitos perceberam seus benefícios.
Areia, grama e esteira, ale, é claro, do asfalto. Esses são os principais pisos que os profissionais da corrida indicam para que os corredores consigam um bom fortalecimento dos músculos e uma grande contribuição para a diminuição de lesões. “Além da descontração que é correr em um terreno diferente, as variações de piso são de extrema importância para uma melhor performance, já que os músculos irão trabalhar de maneiras diferentes. Mas essa prática tem que ser consciente, não exagerando e treinando em piso diferente apenas uma vez por semana”, explica Paulo Rennó, diretor técnico da Paulo Rennó Assessoria Esportiva.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Consumir refrigerantes aumenta risco de diabetes e elevam chances de sindrome metabólica
A ingerir dois copos de bebidas, como refrigerantes que contenham açúcar refinado, por dia aumenta os riscos de diabetes do tipo 2 em 26%, diz um estudo feito pela Harvard School of Public Health. Além disso, esse tipo de bebida ainda é um fator que eleva os riscos de síndrome metabólica em 20%. Entre as bebidas que podem ser prejudiciais estão refrigerantes, sucos de fruta industrializados, chás gelados, bebidas energéticas e vitaminas que são compradas já prontas.
A pesquisa foi feita a partir de outros 11 estudos, que observaram mais de 300 mil homens e mulheres, com idades entre 21 e 84 anos. Os hábitos alimentares dessas pessoas foram analisados durante um período de quatro a 20 anos a fim de descobrir quais alimentos poderiam aumentar as chances de diabetes e síndrome metabólica.
A pesquisa foi feita a partir de outros 11 estudos, que observaram mais de 300 mil homens e mulheres, com idades entre 21 e 84 anos. Os hábitos alimentares dessas pessoas foram analisados durante um período de quatro a 20 anos a fim de descobrir quais alimentos poderiam aumentar as chances de diabetes e síndrome metabólica.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Exercícios físicos fazem cérebro ficar mais sensível à saciedade
Exercícios físicos – com um bom acompanhamento e uma rotina adequada – fazem bem para a saúde, e isso é incontestável. Um estudo da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em São Paulo, aponta mais um benefício: além de ajudar a queimar as calorias, os exercícios físicos também aumentam a sensibilidade dos neurônios envolvidos no controle da saciedade, o que contribui para a redução do consumo alimentar e, consequentemente, para a perda de peso.
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